Luís Filipe Menezes garantiu que se for eleito primeiro-ministro em 2009, «não será tocado um único direito social nas áreas da saúde, da educação e da acção social».
Menezes comprometeu-se por isso a desmantelar o excessivo peso do Estado, a pôr a economia a funcionar e a liberalizar novos sectores.
Referindo-se aos protestos dos professores em relação ao Governo, Menezes manifestou solidariedade e compreensão total em relação a esse «movimento justo» e insistiu na suspensão do processo de avaliação. «Os professores têm medo de que a sua avaliação não seja pelo mérito, tenha como critério a fidelidade partidária e o discurso ortodoxo de acordo com a cartilha do actual poder em Portugal», alertou o líder do PSD.
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